Um livro de poesias que, para ser lido, precisa ser rasgado. A ideia da criadora, Helen Friel, é ir além na interação do leitor com o livro e colocá-lo diante de um conflito: conservar ou ler? Legal pra pensar a relação fetichista, o apego que muita gente tem com os livros. E mexer com a curiosidade, né? Em algumas partes da obra há trechos escondidos, que devem ser encontrados a partir de instruções.
Ler, pra mim, já é um ritual em si. Rasgar páginas torna isso ainda mais concreto. E poético! Achei genial!
Sobre a Flip: tô programando uns posts especiais sobre o evento, que começa no dia 4, quarta-feira. Portanto, continuem por aqui!
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Ai, que delícia! Isso é muito coisa de designer, totalmente pensado... Adorei!
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